O jornalista e ativista português Sérgio Tavares foi detido em São Paulo



O jornalista e ativista português Sérgio Tavares, detido por quatro horas no Aeroporto Internacional de São Paulo no último domingo, anunciou que tomará medidas legais contra a Polícia Federal brasileira no Tribunal Penal Internacional (TPI). Tavares contesta a alegação da PF de que foi detido devido à falta de visto de trabalho, afirmando que o inquérito mostra que as questões durante o interrogatório foram políticas, não relacionadas aos trâmites migratórios. Ele destaca que o documento prova que o motivo da detenção foi a expressão de opiniões, mencionando que o delegado teria recebido instruções de Brasília para abordar questões políticas durante o interrogatório. Sérgio Tavares, indignado com a situação, afirma que irá levar o caso ao Tribunal Penal Internacional e ao Tribunal dos Direitos Humanos, argumentando que a detenção foi ilegal e injusta. Ele questiona a insistência em verificar seu visto, citando uma resolução do Ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal que isenta cidadãos da União Europeia de visto para atividade jornalística no Brasil por até 90 dias, desde que não remunerada por fonte brasileira. Tavares também menciona ter recebido uma ligação do ex-presidente Jair Bolsonaro, pedindo-lhe que mantivesse a calma durante o ocorrido.

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